sábado, 2 de fevereiro de 2013

Sigrid Venus


Nome da Docete: @Demittria

Nome: Sigrid ‘Dea’ Venus, ‘Dea’ de deusa, como uma brincadeira, e Venus, que apesar 
de todos a chamarem assim (se bem que parece um nome), é uma alteração de seu 
sobrenome, que na verdade é Vennethas, mas ela não gosta muito dele, e sempre quis ter um nome meio místico.

Ramificação: In Mari. O símbolo da ramificação se encontra bem esculpido em um 
pingente de metal em seu colar. Ele é bem grande e visível, e diz ela que foi uma 
herança que ganhou de seu falecido pai.

Profissão: Ela é a Imediata do navio. Reparte tudo, desde roubos coletivos, até comida,
 mas essa não é sua real importância, já que como cigana, é capaz de fazer algumas 
premonições, então nem sempre é vista trabalhando.

Idade: Tem 25 anos.

Altura: Tem 170 cm

Peso: Tem 60 quilos

Aparência: Não chega a ser uma mulher lindíssima, mas não deixa de ter sua beleza. É 
pálida e tem um rosto magro, em formato triangulo de ponta cabeça, então tem um 
queixo fino. Seus cabelos negros são lisos, mas ao mesmo tempo são bagunçados e para 
cima, como se formassem uma crista. Ele gosta de colocar várias trancinhas e dreads 
nele. Tem os olhos verdes pequenos e sedutores, e algumas tatuagens espalhadas pelo 
corpo.

Mão Dominante: Destra. Infelizmente, sua mão esquerda não é muito boa, e ela não 
consegue manusear armas, nem escrever com ela.

Tipo Sanguíneo: O+ 

Hobby: Seu Hobby preferido é contar histórias e lendas a noite para os tripulantes
 jovens ou mesmo os velhos que se interessam por seu conhecimento. 

Comida Preferida: Não tem comida favorita, já que quando está com fome aceita 
qualquer coisa, mas a que mais gosta sem dúvida é bolinho de carne, ou qualquer outra 
coisa que envolva carne.

Bebida Preferida: Rum, bebida alcoólica que mais se vende nas tabernas.

Frase Preferida: "Os olhos veem o que querem ver, o coração sente quando que
sentir... Nós não somos humanos racionais, somos cachorros." Provavelmente seria essa 
frase a sua preferida.

Naturalidade: Oryos, cidade de Zegriena.

Cheiro: Seu cheiro natural é um cheiro meio amadeirado, misturado com o cheiro de 
tabaco (fuma quase sempre). Não costuma passar perfume ou coisa parecida.

Afinidade Elemental: Água. 

Personalidade: Tem sem dúvida um toque misterioso, é o que mais se destaca em sua 
personalidade. Se alguém a ouve contando histórias ou lendas dos mares, podem ver que 
ela conta com tanta emoção, que parece até que ela vivenciou o acontecido. Mas é 
claro, a maioria das histórias foram contadas a ela, mas essa emoção vem do seu lado 
sensível das premonições, que a deixam emocionada com as coisas que ouve, mesmo não 
tendo nada a ver com elas. Apesar desse lado sensível, em que se encontra calma, 
quieta, amiga, e uma ótima conselheira, não deixa de ser durona e fria quando precisa – 
ou melhor, durona e fria quase sempre. Não é muito de interagir com o pessoal do resto 
da ramificação, por isso tem lá sua fama de esconder certas coisas e ser um tanto 
maluca. Nunca teve uma relação com um homem, alegando que só ama ao mar e ponto 
final. Apesar de ser madura e independente, gosta muito de rir e de festas, e rouba sem 
nenhuma culpa. 

Vestimenta/Equipamentos: Ela usa um top preto curto, dois colares longos, uma 
pulseira feita de couro de cobra em seu bíceps direito, luvas sem os dedos de couro 
pretas e vermelhas, pulseiras múltiplas em seu pulso esquerdo, botas curtas de couro, 
um shorts normal, e um cinto onde prende sua espada (e só a usa para eventualidades). 
Quando está lutando, usa um par de botas pretas de cano alto, mantém suas luvas de 
couro, um colete por cima do top (onde costuma guardar suas adagas e sua arma), e uma 
calça legging preta, que possui uma boa flexibilidade.

Armas: Têm duas adagas de prata (que costuma guardar no colete), um revólver roubado
 antigo, mas que também não consegue usar com muita destreza (também guardado em 
seu colete) e uma montante suíça (uma espada bem grande e comprida, mas bem leve e 
com corte muito bom), que é a arma que consegue manusear melhor.

Peculiaridades: Ela não tem um lugar específico para dormir. Por gostar de ver as 
estrelas (ela tem grande contato com elas), e também por ser paranoica e ter medo de 
invasão, costuma passar quase a noite inteira acordada, olhando as estrelas, sem nenhum 
sono (sente muito pouco sono). Quando está nervosa, pensativa ou preocupada, costuma 
empurrar seus cabelos para trás, ou fazer alguns nós neles. Às vezes, seu olhar fica vago, 
e provavelmente quando isso acontece, ou está tendo uma ideia muito brilhante ou está 
tendo uma premonição. Tem dois cortes (que já viraram cicatrizes) grandes nas costas, 
em formato de xis, mas nunca os mostrou a ninguém.

Objeto Precioso: Um pequeno colar que contem um pingente de cristal em formato de 
gota, com uma tampinha redonda bem pequena e cheia de pedrinhas brilhantes. Quando 
corre, o colar se mexe e percebe-se que tem algum líquido lá dentro. À noite ele brilha 
um pouquinho, também. Ela diz que recebeu esse colar de sua mãe, que provavelmente 
o roubou de uma joalheria, já que nunca foi rica, mas não conta o que tem dentro.

 Atributos 
Força: 4 - Média
Agilidade: 5 - Altíssima 
Vitalidade: 4 - Alta
Inteligência (Capacidade Arcana): 3 - Média 
Inteligência (Capacidade Intelectual): 4 - Alta
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Carisma: 2 - Média-Baixa
Aparência: 4 - Alta
Percepção: 5 - Altíssima
Sabedoria: 4 - Média
Raciocínio: 4 - Alto
Lábia: 5 - Altíssima
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Perícias: Natação, alpinismo, combate com espadas e sobrevivência 

Vantagens/Qualidades: Tem muita facilidade em se camuflar em diferentes lugares, a 
premonição (é com certeza uma vantagem), a poderosa lábia que com facilidade a faz 
descobrir o que a pessoa está tramando (especialmente contra ela) ou escondendo. 
Mente muito bem, também, e tem facilidade com as melhores rotas pelas águas.

Desvantagens/Defeitos: Regeneração de ferimentos muito lenta, muito pouco carisma 
muito convencida e orgulhosa, teimosia, e se enfurecer com facilidade, não conseguir 
usar a mão esquerda para quase nada.

Biografia: Sua mãe era uma cigana muito pobre, que tinha nascido em Taledan e se 
mudado para Viansola para arrumar emprego. Seu pai era um pirata arruaceiro que 
sobrevivia trabalhando na área de transporte de peixes. Conheceram-se em um belo dia 
no porto e se apaixonaram perdidamente. Casaram-se pouco depois, e logo depois já 
tiveram seu primeiro filho homem, Kimba. Foi a alegria para a família. Quatro anos 
depois nasceu Sigrid, uma menininha alegre e cheia de vida. Para sustentar os filhos e a 
si mesmos, os pais começaram a trabalhar mais e mais. Kimba foi direto trabalhar bem 
jovem, sem ter tempo de receber nenhuma educação em casa. 
Sigrid, porém, ficou mais uns tempos com a mãe e aprendeu a ler e escrever, e a ‘abrir 
sua mente’. E realmente a menina tinha futuro: Começou a ter pequenas premonições 
antes de completar dez anos. A mãe, porém, não pode ensinar mais nada que isso, pois 
teve que voltar ao trabalho (trabalhava no centro da cidade, em uma loja de 
vestimentas), e Sigrid teve duas opções: Viver com a mãe na cidade e aprimorar seu 
aprendizado, ou viver no mar com o pai e ajudá-lo no que for preciso.
Mas Sigrid nunca gostou de terra firme. Sempre amou o mar. Às vezes, quando ainda 
tinha seus oito anos, seguia seu irmão até o trabalho (ele trabalhava na carga e descarga 
de mercadorias, principalmente peixe, no porto, e o pai poderia ficar de olho nele) e 
ficava a admirar o mar do porto, vendo como os piratas tinham uma vida agitada... Nem 
hesitou em dizer que queria ir com seu pai. Sua mãe ficou um tanto aborrecida, mas 
antes de ir, deu-lhe um colar de cristal (o de gota que ela possuí), com uma água 
brilhante e cheirosa, e disse que aquela água daria mais sorte no mar e deixaria sua 
mente mais aberta para ter as premonições. 
No mar aprendeu tudo que sabe. A costurar roupas rasgadas, a cozinhar, como deixar o 
convés brilhando, como abrir as velas, comandar o leme, pescar peixes com vara e com 
rede, como lutar com espada, como usar arma (apesar de não saber mexer nelas muito 
bem), as utilidades de uma adaga num momento de enrascada, a roubar, luta corpo-a-
corpo curar machucados... Mas também aprendeu coisas imateriais, como as antigas 
lendas que os piratas mais velhos contavam, as melhores rotas no mar (conheceu quase o 
país inteiro enquanto estava lá), e até a ter lábia com os piratas de má fé. O mar se 
tornou seu lar, e ele era o melhor lugar do mundo. Passou muito tempo fora de casa, e 
já tinha 18 anos quando o pior aconteceu.
Uma terrível tempestade, nunca tinha visto tempestade tão forte, o navio virou e 
muitos morreram. Um deles, seu pai, inclusive. Os poucos que conseguiram foram os que 
fugiram no barco reserva com ela, uns até sendo levados pelo mar por causa das ondas. 
Tudo o que sobrou do seu pai foi o pingente no formato da seta da ramificação que ele 
tinha lhe dado de presente, e ela colocou em seu colar.
Quando a chuva passou, chegaram a um porto, mas apenas uns três estavam com ela, e 
ninguém sabe o que houve com o resto. Ela voltou para se recuperar em casa e ela e sua 
mãe se mudaram para Oryos, para ter uma vida mais tranquila. Sua mãe lhe contou tudo 
que tinha acontecido enquanto estava fora, inclusive a briga que tinha tido com seu 
filho primogênito, e que ele se casou e mudou de Estado. Ela tinha a aparência bem 
mais envelhecida – claro, já que tinham se passado quase 10 anos desde que tinha visto 
ela pela última vez. 
Desconsolada, mãe deixou seu emprego e se aposentou, e Sigrid (conhecida pela 
ramificação como Venus ou ‘Dea’) voltou ao trabalho nos mares (com 18 anos se 
inscreveu na ramificação, então já fazia parte dela), e apesar de ele ter lhe tirado seu 
pai, nunca deixou de amar o mar incondicionalmente.

Estilo de Combate: Tem chutes muito bons, dados tanto de frente quanto de lado (os 
dois igualmente altos, baixos só quando quer) e tem os socos bons também (que são 
ajudados por suas luvas de couro), mas não costuma lutar corpo-a-corpo, dando chutes e 
socos, costuma mais usar sua espada, e é muito habilidosa com ela. Como uma verdadeira 
Mariana, ela tem uma ótima agilidade e se desvia com facilidade das armas apenas 
mexendo delicadamente o corpo. Apesar de ser boa no combate, nem sempre gosta de 
lutar, e prefere usar sua lábia.

Ataques Especiais: Consegue fazer diversos ataques com a espada, tanto já existentes 
quanto coisas criativas que ela inventa na hora. Um de seus ataque especiais é a barreira 
de água, que ela faz com a força da mente para se proteger ou proteger pessoas ao seu 
redor. Também é capaz de fazer correntes de água com as mãos, que são super-pesadas 
e prendem a pessoa com muita força.

Música do Personagem:  



Possessões Valiosas: Tem uma bússola quebrada com uns dizeres esquisitos que 
encontrou perto de uma das Tangehas, e que tinha uma pequena cartinha (que ela 
também guardou) e os dizeres: “Não pude deixar de me aventurar aqui. Sei que sou 
tolo, mas quero morrer tentando descobrir que tipo de animais vivem aqui. Espero que 
quem ache a carta e a bússola, guarde-as e não se esqueça: Eu fui um homem corajoso”. 
Ela não entendeu muito bem de início, mas não se importou e guardou com ela. Também 
tem um pedaço comprido de uma pele de um dragão aquático, que quando 
acidentalmente tentou pescar no mar infestado por eles, acabou pegando um, e ele fez 
tanto estrago no navio (conseguia ficar um tempo fora d’água), que quando finalmente conseguiram matá-lo, pegou um pedaço de pele e o guardou em um pote de água de 
recordação.

Imagem/Arte Conceitual do personagem:


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