Nome da Docete: @Demittria
Nome: Sigrid ‘Dea’ Venus, ‘Dea’ de deusa, como uma brincadeira, e Venus, que apesar
de todos a chamarem assim (se bem que parece um nome), é uma alteração de seu
sobrenome, que na verdade é Vennethas, mas ela não gosta muito dele, e sempre quis ter um nome meio místico.
Ramificação: In Mari. O símbolo da ramificação se encontra bem esculpido em um
pingente de metal em seu colar. Ele é bem grande e visível, e diz ela que foi uma
herança que ganhou de seu falecido pai.
Profissão: Ela é a Imediata do navio. Reparte tudo, desde roubos coletivos, até comida,
mas essa não é sua real importância, já que como cigana, é capaz de fazer algumas
premonições, então nem sempre é vista trabalhando.
Idade: Tem 25 anos.
Altura: Tem 170 cm
Peso: Tem 60 quilos
Aparência: Não chega a ser uma mulher lindíssima, mas não deixa de ter sua beleza. É
pálida e tem um rosto magro, em formato triangulo de ponta cabeça, então tem um
queixo fino. Seus cabelos negros são lisos, mas ao mesmo tempo são bagunçados e para
cima, como se formassem uma crista. Ele gosta de colocar várias trancinhas e dreads
nele. Tem os olhos verdes pequenos e sedutores, e algumas tatuagens espalhadas pelo
corpo.
Mão Dominante: Destra. Infelizmente, sua mão esquerda não é muito boa, e ela não
consegue manusear armas, nem escrever com ela.
Tipo Sanguíneo: O+
Hobby: Seu Hobby preferido é contar histórias e lendas a noite para os tripulantes
jovens ou mesmo os velhos que se interessam por seu conhecimento.
Comida Preferida: Não tem comida favorita, já que quando está com fome aceita
qualquer coisa, mas a que mais gosta sem dúvida é bolinho de carne, ou qualquer outra
coisa que envolva carne.
Bebida Preferida: Rum, bebida alcoólica que mais se vende nas tabernas.
Frase Preferida: "Os olhos veem o que querem ver, o coração sente quando quer
sentir... Nós não somos humanos racionais, somos cachorros." Provavelmente seria essa
frase a sua preferida.
Naturalidade: Oryos, cidade de Zegriena.
Cheiro: Seu cheiro natural é um cheiro meio amadeirado, misturado com o cheiro de
tabaco (fuma quase sempre). Não costuma passar perfume ou coisa parecida.
Afinidade Elemental: Água.
Personalidade: Tem sem dúvida um toque misterioso, é o que mais se destaca em sua
personalidade. Se alguém a ouve contando histórias ou lendas dos mares, podem ver que
ela conta com tanta emoção, que parece até que ela vivenciou o acontecido. Mas é
claro, a maioria das histórias foram contadas a ela, mas essa emoção vem do seu lado
sensível das premonições, que a deixam emocionada com as coisas que ouve, mesmo não
tendo nada a ver com elas. Apesar desse lado sensível, em que se encontra calma,
quieta, amiga, e uma ótima conselheira, não deixa de ser durona e fria quando precisa –
ou melhor, durona e fria quase sempre. Não é muito de interagir com o pessoal do resto
da ramificação, por isso tem lá sua fama de esconder certas coisas e ser um tanto
maluca. Nunca teve uma relação com um homem, alegando que só ama ao mar e ponto
final. Apesar de ser madura e independente, gosta muito de rir e de festas, e rouba sem
nenhuma culpa.
Vestimenta/Equipamentos: Ela usa um top preto curto, dois colares longos, uma
pulseira feita de couro de cobra em seu bíceps direito, luvas sem os dedos de couro
pretas e vermelhas, pulseiras múltiplas em seu pulso esquerdo, botas curtas de couro,
um shorts normal, e um cinto onde prende sua espada (e só a usa para eventualidades).
Quando está lutando, usa um par de botas pretas de cano alto, mantém suas luvas de
couro, um colete por cima do top (onde costuma guardar suas adagas e sua arma), e uma
calça legging preta, que possui uma boa flexibilidade.
Armas: Têm duas adagas de prata (que costuma guardar no colete), um revólver roubado
antigo, mas que também não consegue usar com muita destreza (também guardado em
seu colete) e uma montante suíça (uma espada bem grande e comprida, mas bem leve e
com corte muito bom), que é a arma que consegue manusear melhor.
Peculiaridades: Ela não tem um lugar específico para dormir. Por gostar de ver as
estrelas (ela tem grande contato com elas), e também por ser paranoica e ter medo de
invasão, costuma passar quase a noite inteira acordada, olhando as estrelas, sem nenhum
sono (sente muito pouco sono). Quando está nervosa, pensativa ou preocupada, costuma
empurrar seus cabelos para trás, ou fazer alguns nós neles. Às vezes, seu olhar fica vago,
e provavelmente quando isso acontece, ou está tendo uma ideia muito brilhante ou está
tendo uma premonição. Tem dois cortes (que já viraram cicatrizes) grandes nas costas,
em formato de xis, mas nunca os mostrou a ninguém.
Objeto Precioso: Um pequeno colar que contem um pingente de cristal em formato de
gota, com uma tampinha redonda bem pequena e cheia de pedrinhas brilhantes. Quando
corre, o colar se mexe e percebe-se que tem algum líquido lá dentro. À noite ele brilha
um pouquinho, também. Ela diz que recebeu esse colar de sua mãe, que provavelmente
o roubou de uma joalheria, já que nunca foi rica, mas não conta o que tem dentro.
Atributos
Força: 4 - Média
Agilidade: 5 - Altíssima
Vitalidade: 4 - Alta
Inteligência (Capacidade Arcana): 3 - Média
Inteligência (Capacidade Intelectual): 4 - Alta
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Carisma: 2 - Média-Baixa
Aparência: 4 - Alta
Percepção: 5 - Altíssima
Sabedoria: 4 - Média
Raciocínio: 4 - Alto
Lábia: 5 - Altíssima
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Perícias: Natação, alpinismo, combate com espadas e sobrevivência
Vantagens/Qualidades: Tem muita facilidade em se camuflar em diferentes lugares, a
premonição (é com certeza uma vantagem), a poderosa lábia que com facilidade a faz
descobrir o que a pessoa está tramando (especialmente contra ela) ou escondendo.
Mente muito bem, também, e tem facilidade com as melhores rotas pelas águas.
Desvantagens/Defeitos: Regeneração de ferimentos muito lenta, muito pouco carisma
muito convencida e orgulhosa, teimosia, e se enfurecer com facilidade, não conseguir
usar a mão esquerda para quase nada.
Biografia: Sua mãe era uma cigana muito pobre, que tinha nascido em Taledan e se
mudado para Viansola para arrumar emprego. Seu pai era um pirata arruaceiro que
sobrevivia trabalhando na área de transporte de peixes. Conheceram-se em um belo dia
no porto e se apaixonaram perdidamente. Casaram-se pouco depois, e logo depois já
tiveram seu primeiro filho homem, Kimba. Foi a alegria para a família. Quatro anos
depois nasceu Sigrid, uma menininha alegre e cheia de vida. Para sustentar os filhos e a
si mesmos, os pais começaram a trabalhar mais e mais. Kimba foi direto trabalhar bem
jovem, sem ter tempo de receber nenhuma educação em casa.
Sigrid, porém, ficou mais uns tempos com a mãe e aprendeu a ler e escrever, e a ‘abrir
sua mente’. E realmente a menina tinha futuro: Começou a ter pequenas premonições
antes de completar dez anos. A mãe, porém, não pode ensinar mais nada que isso, pois
teve que voltar ao trabalho (trabalhava no centro da cidade, em uma loja de
vestimentas), e Sigrid teve duas opções: Viver com a mãe na cidade e aprimorar seu
aprendizado, ou viver no mar com o pai e ajudá-lo no que for preciso.
Mas Sigrid nunca gostou de terra firme. Sempre amou o mar. Às vezes, quando ainda
tinha seus oito anos, seguia seu irmão até o trabalho (ele trabalhava na carga e descarga
de mercadorias, principalmente peixe, no porto, e o pai poderia ficar de olho nele) e
ficava a admirar o mar do porto, vendo como os piratas tinham uma vida agitada... Nem
hesitou em dizer que queria ir com seu pai. Sua mãe ficou um tanto aborrecida, mas
antes de ir, deu-lhe um colar de cristal (o de gota que ela possuí), com uma água
brilhante e cheirosa, e disse que aquela água daria mais sorte no mar e deixaria sua
mente mais aberta para ter as premonições.
No mar aprendeu tudo que sabe. A costurar roupas rasgadas, a cozinhar, como deixar o
convés brilhando, como abrir as velas, comandar o leme, pescar peixes com vara e com
rede, como lutar com espada, como usar arma (apesar de não saber mexer nelas muito
bem), as utilidades de uma adaga num momento de enrascada, a roubar, luta corpo-a-
corpo curar machucados... Mas também aprendeu coisas imateriais, como as antigas
lendas que os piratas mais velhos contavam, as melhores rotas no mar (conheceu quase o
país inteiro enquanto estava lá), e até a ter lábia com os piratas de má fé. O mar se
tornou seu lar, e ele era o melhor lugar do mundo. Passou muito tempo fora de casa, e
já tinha 18 anos quando o pior aconteceu.
Uma terrível tempestade, nunca tinha visto tempestade tão forte, o navio virou e
muitos morreram. Um deles, seu pai, inclusive. Os poucos que conseguiram foram os que
fugiram no barco reserva com ela, uns até sendo levados pelo mar por causa das ondas.
Tudo o que sobrou do seu pai foi o pingente no formato da seta da ramificação que ele
tinha lhe dado de presente, e ela colocou em seu colar.
Quando a chuva passou, chegaram a um porto, mas apenas uns três estavam com ela, e
ninguém sabe o que houve com o resto. Ela voltou para se recuperar em casa e ela e sua
mãe se mudaram para Oryos, para ter uma vida mais tranquila. Sua mãe lhe contou tudo
que tinha acontecido enquanto estava fora, inclusive a briga que tinha tido com seu
filho primogênito, e que ele se casou e mudou de Estado. Ela tinha a aparência bem
mais envelhecida – claro, já que tinham se passado quase 10 anos desde que tinha visto
ela pela última vez.
Desconsolada, mãe deixou seu emprego e se aposentou, e Sigrid (conhecida pela
ramificação como Venus ou ‘Dea’) voltou ao trabalho nos mares (com 18 anos se
inscreveu na ramificação, então já fazia parte dela), e apesar de ele ter lhe tirado seu
pai, nunca deixou de amar o mar incondicionalmente.
Estilo de Combate: Tem chutes muito bons, dados tanto de frente quanto de lado (os
dois igualmente altos, baixos só quando quer) e tem os socos bons também (que são
ajudados por suas luvas de couro), mas não costuma lutar corpo-a-corpo, dando chutes e
socos, costuma mais usar sua espada, e é muito habilidosa com ela. Como uma verdadeira
Mariana, ela tem uma ótima agilidade e se desvia com facilidade das armas apenas
mexendo delicadamente o corpo. Apesar de ser boa no combate, nem sempre gosta de
lutar, e prefere usar sua lábia.
Ataques Especiais: Consegue fazer diversos ataques com a espada, tanto já existentes
quanto coisas criativas que ela inventa na hora. Um de seus ataque especiais é a barreira
de água, que ela faz com a força da mente para se proteger ou proteger pessoas ao seu
redor. Também é capaz de fazer correntes de água com as mãos, que são super-pesadas
e prendem a pessoa com muita força.
Música do Personagem:
Possessões Valiosas: Tem uma bússola quebrada com uns dizeres esquisitos que
encontrou perto de uma das Tangehas, e que tinha uma pequena cartinha (que ela
também guardou) e os dizeres: “Não pude deixar de me aventurar aqui. Sei que sou
tolo, mas quero morrer tentando descobrir que tipo de animais vivem aqui. Espero que
quem ache a carta e a bússola, guarde-as e não se esqueça: Eu fui um homem corajoso”.
Ela não entendeu muito bem de início, mas não se importou e guardou com ela. Também
tem um pedaço comprido de uma pele de um dragão aquático, que quando
acidentalmente tentou pescar no mar infestado por eles, acabou pegando um, e ele fez
tanto estrago no navio (conseguia ficar um tempo fora d’água), que quando finalmente conseguiram matá-lo, pegou um pedaço de pele e o guardou em um pote de água de
recordação.
Imagem/Arte Conceitual do personagem:
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