Nome da Docete: @Ayz
Nome: Sayeeos "Say" Snoobs de Krashima.
Ramificação: In Mari, o símbolo de sua ramificação está tatuado em seu ombro
esquerdo, e quando coberto, utiliza roupas com o símbolo bem no peito.
Profissão: Ajudante de cozinha do Marin.
Idade: Tem 30 anos, mas quando observa alguém como alvo, prefere dizer que tem 27,
mesmo que ao fim, acabe contando sua verdadeira idade.
Altura: Tem 1.90 de altura, muitas vezes foi confundido com árvores, mesmo que o
ele não saiba o por que.
Peso: Bom, prefere não revelar, mas tem 80 kg, bem distribuídos.
Aparência: Say tem cabelos claros, chegando ao tom branco, que chega ao seu ombro.
Seus olhos são acinzentados, chegando a hipnotizar as pessoas. Tem porte atlético,
pele clara e uma cicatriz um tanto grande nas costas, que ganhara numa batalha injusta,
a qual foi pego de surpresa.
Mão Dominante: Ambidestro, sabe utilizar perfeitamente as duas mãos para
tudo. O que facilita muito sua vida.
Tipo Sanguíneo: AB +
Hobby: Fica muitas vezes em tavernas observando tanto homens quanto mulheres,
claro, apenas aqueles que sejam seu "tipo". Bebe de vez em quando olhando o grande
mar, isso acabou por torna-se um hobby.
Comida Preferida: Para Say, tudo que tenha queijo e seja salgado, é sua comida
preferida. Não gosta muito de doces, mas não os rejeita, por isso que, para ele,
sua favorita deve ser Linguado com farofa.
Bebida Preferida: Surpreendentemente é o café.
Frase Preferida: Seria "Se não tem bebida, não é festa!" Costuma usa-la em lutas ou
em festas, obviamente.
Naturalidade: Darota.
Cheiro: Tem um cheiro um tanto peculiar, que nem mesmo as diversas colonias que
experimentou, pudera apagar. Sempre tem o cheiro de laranjas. Doces e azedas
laranjas, para ele são assim.
Afinidade Elemental: Água.
Personalidade: Say é uma pessoa determinada e engraçada. Muitas vezes um piadista
fracassado, é engraçado a maioria das vezes inconscientemente. É um pervertido e
malicioso incorrigível. Não gosta de criar muitos laços, pois o mesmo não os preserva.
A muitos anos, quando ainda era jovem, não que não seja mais, foi traído por seu irmão,
e esquecido por parentes e amigos, mas não deixou-se abater. É animado, mas não
muito social, prefere as vezes ficar sozinho, apenas quando está realmente para baixo.
Sabe ser bem sedutor quando quer, e leva brincadeiras bem a sério, pois acha que ao
fim, arrancara boas risadas com isso. Não tem tanta raiva e ódio dos Umbrianos como os
outros Marianos. Mas ainda os sente. Se diverte nas batalhas, mas não é louco por sangue
ou coisa parecida, nem mesmo é daqueles que gosta de roubar, mas roubou, no passado.
Não se orgulha do que fez quando mais jovem, por isso tratou de ser uma pessoa
diferente, mesmo que as vezes se torne um pouco frio e egoísta, dependendo da
situação.
Vestimenta/Equipamentos: Normalmente utiliza uma calça confortável e branca, com
um cinto próprio para por a bainha de sua espada. Sua camisa normalmente e mais
justa, mas nem tanto, da cor preta, social, que deixa aberta um pouco em seu peito
mostrando sua pele clara e parte de seu corpo definido. E para complementar um tênis
um pouco velho e desgasto da cor preta. Em lutas, usa uma calça confortável e marrom,
utilizando o mesmo cinto, uma blusa confortável e marrom, chegando a tampar um
pouco seus ombros, com o símbolo de sua ramificação estampado em seu peito, bem
amostra. Carrega consigo, também, vários apetrechos que ficam guardados em pequenos
"bolsos" em seu cinto, apenas caso perca suas armas na batalha. Casualmente, dentro de
sua casa e locais que considera suas "segundas casas", prefere apenas ficar com a calça e
seu cinto, deixando seu peitoral a mostra.
Armas: Say sempre está com sua espada feita com um meteorito que seu pai achara, e
o mesmo o fizera. Sempre a carrega, por ter sido um presente de seu falecido pai,
o único presente que ele considera útil. As vezes, para descontrair, utiliza duas
pequenas espadas, uma em cada mão, de laminas finas e cortantes, deixando-o mais ágil.
Para lutas de longas distancia, prefere sua pistola, já velha, mas bem cuidada e
apreciada, que mesmo depois de tantos anos sendo utilizada funciona muito bem.
Peculiaridades: Say se distrai muito facilmente, chegando a uma vez, por falta de
atenção, a por fogo em sua cozinha, mas nada que o dinheiro não resolva.
Objeto Precioso: Seu objeto precioso, seria uma caixa de música, que quando aberta
com a chave, toca uma linda melodia, enquanto uma bailarina com asas de fadas dança.
Uma coisa feminina, que era de sua pequena filha. Um objeto cheio de lembranças boas,
e de algumas, poucas, ruins.
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Atributos
Força: 4 - Alta
Agilidade: 4 - Alta
Vitalidade: 3 - Média
Inteligência (Capacidade Arcana): 2 - Média-baixa
Inteligência (Capacidade Intelectual): 3 - Média
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Carisma: 4 - Alta
Aparência: 5 - Altíssima
Percepção: 3 - Média
Sabedoria: 5 - Altíssima
Raciocínio: 4 - Alta
Lábia: 4 - Alta
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Perícias: Combate com Espadas, Lanças, Facas e Escudo; Natação; Cavalgar; Forja;
Vantagens/Qualidades: Resistente a Dor; Regeneração de ferimentos rápida; Protetor;
Desvantagens/Defeitos: Distraído;Sincero, sim, sinceridade é um de seus defeitos;
Direto, outro defeito;
Biografia: Say nasceu e cresceu numa família relativamente grande. Os habitantes de
sua casa eram compostos por: 3 crianças do sex.o masculino; Uma mulher adulta; Um
homem adulto; E por fim, um idoso; Que seriam pai, mãe, avô e irmãos de Say. Sendo o
menor, teve muitas dificuldades. Muitas vezes não tinha comida suficiente para a
família toda, e sendo o mais novo, recebia menos porção. Ajudava vez ou outra seu pai
em sua pequena oficina de forja de materiais com laminas. Aprendeu a forjar espadas
quando tinha 7 anos, uma coisa que sai classifica inútil nos dias atuais. Após completar 12
anos, sua mãe o mandou as ruas juntos com seus dois irmãos mais velho, Eyricok e
Falscher. Não para "pedir" dinheiro, mas sim para rouba-lo. Começou a furtar carteiras e
aos poucos bolsas, logo mais a roubar as casas. Cada ano que se passava, Say aprendia
algo novo, tanto em furtos como em forja. Nessa época, ele até gostava de ambos os
dois "trabalhos" que tinha. Desde seus 8 anos conseguiu forjar sua primeira espada. Uma
simples e como uma lamina não muito boa, mas fácil de se manejar. Assim, Say começou
a aprender secretamente a como lutar utilizando espadas, machados e armas de fogo,
claro tudo secretamente ensinado pelo seu Avô. O único que era realmente amigo de
Say, o resto de sua família era apenas... Apenas era algo vazio.
Com 15 anos, Say já era um ladrão cheio de artimanhas e planos, amava ser ladrão. Um
dia seu irmão mais velho, o primeiro a nascer, Eyricok, se meteu numa briga feia com
outros ladrões, Say que era alguém protetor tentou ajudar o irmão, mas um garoto que
estava escondido o apunhalou pelas costas, fazendo o mesmo cair no chão gemendo de
dor. Após o tratamento que um médico falido lhe deu, Say acabou pro melhorar, mas a
dor e a marca do machado que o atingira e quase quebrara sua espinha, ficaram. Não que
ainda doa, mas sempre que se lembra do ocorrido, ele diz sentir uma leve pontada de
dor e alguma de culpa. E claro, nada o fez deixar de trabalhar, seu trabalho de ladrão
era tudo o que tinha e amava. Mas tudo mudou quando conheceu uma jovem de cabelos
longos e loiros, pele clara e olhos azuis, feito o mar. Seu nome era Lira, uma jovem
filha de dois cozinheiros, que para sustentar a pequena família de três, acabou tendo
que vender seu restaurante e começar a trabalhar em outro, como simples ajudantes.
Mas deixe-me contar como foi que Say e Lira se conheceram, assim, sendo mais prático.
Já era noite, estava frio e parecia que iria nevar, se eles não morassem tão perto do
mar. Say e seus irmãos estavam comprando mantimentos, não os roubando dessa vez.
Tinha começado a chuviscar, gotas geladas e frias, Say dizia, para proteger-se entrou
dentro de um restaurante, pouco conhecido e velho. Lá foi surpreendido por uma jovem
de cabelos longos e loiros, pele clara e olhos azuis, Lira, que estava sentada em uma das
cadeiras, trajando um pijama confortável, comprido e rosa bebê. A jovem bebia um
pouco de café, para esquentar-se nesse frio. Ela teria dito um "Olá" a Say, que corou
pela beleza da jovem. Os pais de Lira chegaram as mesas, observando-o, o dono do
restaurante, sendo uma pessoa relativamente boa, deixou-o ficar ali até que a chuva
passa-se, mas a mesma se intensificou mais. Fazendo Say dormir no restaurante. Após
isso Say passou a ir ao tal restaurante todos os dias, sempre levando flores a gentil e
amável Lira. Depois de 3 semanas indo e vindo ao restaurante, o dono lhe ofereceu um
emprego, o salário não era bom, mas pelo menos iria receber um, claro que arrumar as
mesas seria algo chato, mas poderia conversar com Lira sempre que quisesse. Também, o
chefe não era tão rígido assim, era até um pouco gracioso. Ao deixar as ruas e a forjaria
de seu pai, acabou por receber desgosto de seus familiares, não se importava muito com
isso, pois já tinha se apaixonado. Sabia que Lira tinha uma doença grave, mas é
impossível controlar seu coração. Ao completar 18 anos, Say fez suas malas e pegou todo
o dinheiro que ganhara honestamente. Entrando para a ramificação In Mari. Fazendo
seus pais e irmãos o odiarem mais. Menos seu avô, o mais sensato da família, que até o
apoiou a sair de casa. Say despediu-se de Lira e lhe disse que voltaria, assim que
consegui-se se instalar em sua nova vida, para busca-la. Acabou parando em Malgath, seu
chefe estava abrindo uma filial lá, e deixaria aos cuidados do rapaz. Após 2 anos numa
cidade totalmente diferente da sua, Say se acostumou, construiu sua própria casa e
preparou para a chegada de Lira, já que a levaria para lá e procuraria um tratamento
para sua doença. E assim foi, eles se casaram, mas não foi um mar de rosas, pois o estado
de Lira se agravou depois de sua gravidez. Muitos meses de sofrimentos depois, Lira deu
a luz a uma menininha, com cabelos iguais aos seus e olhos que nem os do pai. Say estava
feliz, tinha uma família agora, sua própria família! Tinha 21 anos e já tinha tudo o que
sempre quis. Mas algo o fez chorar e olhar tristemente para o corpo de sua mulher. Ela
estava gelada, o sorriso em seus rosto sumira e seus olhos estavam cerrados. Mesmo com
os gritos de sua sogra e de seu sogro, e até mesmo os dele, nada tinha feito a jovem
abrir os olhos novamente. A médica deu as ultimas checadas em Annabel, a pequena
menina que acabara de nascer, e logo se retirou. Deixando aquelas 4 pessoas sozinhas,
com o corpo já sem vida de uma mulher, que três deles já amaram e uma ainda amaria...
Lira tinha morrido no dia em que sua preciosa filha nascera.
Say passou a cuidar de sua filha, sozinho. Um pai solteiro. Amava sua filha e como prova
lhe deu uma caixa de música, que ele mesmo fizera, com muito trabalho e esforço. A
garota estava feliz, poderia não ter sua mãe mas tinha um pai. Só que houve um "mas"
no meio dessa felicidade, sempre há. Annabel tinha a mesma doença que sua mãe e
infelizmente foi condenada ao mesmo destino que esta. Aos 4 anos morreu. Aos 25 anos
Say perdera tudo o que amava. Ele tornou-se um bêbado, fumante e sem "alma",
passando a deixar seu trabalho e viver para seus vícios, que mudou após 3 meses com a
notícia de que seu avô o queria ver. Ah, seu avô! Aquele velho louco que ensinou a uma
criança de 10 anos a lutar com espadas, machados, a utilizar armas, que o ensinou tudo
que ele considera útil, provavelmente o único membro de sua família que Say gostava.
Ele voltou a sua casa, em Darota, descobrindo que seu avô falecera, mas antes, teria
lhe escrito uma carta. Say se tornaria uma pessoa pior, se não fosse pela singela e
simples carta que seu avô lhe escrevera.
"Mesmo que percamos muito, sempre ganhamos algo em troca. Você pode ter perdido
sua mulher e filha, mas olhe o tanto que Lira lhe deu! Deveria se concentrar em coisas
boas! Lembre-se, a pessoa que fez você ser o que é agora, um homem forte e honesto, é
a mesma pessoa que lhe deu tanto amor, e que lhe fez tanto sofrer pela sua perda. Não
deixe de viver por algo assim. Seu pai tem algo a lhe dar, eu o influenciei a dar, é um
presente mias meu que dele, mas o aceite e faça com que as mudanças que Lira lhe
causou, não se vão!"
Uma coisa que Say nunca mais pode esquecer, aquelas palavras o marcaram, muitos
devem achar que não é nada de mais, mas quando se vive tudo o que Say viveu e passou,
iria fazer o mesmo que ele, chorar. Pegou a espada que seu pai forjara, uma
especialmente para ele, e voltou para Malgath, voltando a sua vida normal e dedicando-
se mais aos mares, que continham a mesma cor que os olhos de Lira. Seu objetivo é
simples: Encontrar alguém que o faça sentir que o mesmo tenha o resto da alma que
tanto lhe escapa.
Estilo de Combate: O estilo de Say varia com sua arma. Normalmente utiliza suas
espadas numa luta em curta distancia, chegando a ser corpo-a-corpo. Utiliza sua pistola
em combates a longa distancia, chegando a ficar vários metros do inimigo. E quando está
sem nenhuma, utiliza seus punhos.
Ataques Especiais: Desferir vários golpes seguidamente com as Gêmeas, Nomeada (por
Say) de Double Sword; Criar uma pequena barreira em volta de si próprio por 10
segundos, Nomeada Restriction;
Música do Personagem:
Possessões Valiosas: Uma das coisas que Say mais se orgulha, é da sua garra de dragão,
que conseguira numa luta com um dragão, não muito grande, não muito pequeno,
enquanto, na verdade, apenas queria algumas escamas, para poder fazer boas espadas
para si.
Imagem/Arte Conceitual do personagem:
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