Nome da Docete: @Selline0LaBrousier
Nome: Blade (Aleych Cipriano )
Ramificação: In Agris, a seta voltada para a esquerda marca o peito de Blade, mais precisamente o lado esquerdo.
Profissão: Artista circense.
Idade: 28 anos
Altura: 1,86m
Peso: 89kg
Aparência: Blade tem o corpo atlético com músculos esguios, não é extremamente alto
ou extremamente forte, mas tem o corpo bem definido e belo com a tez alva quase
sempre bronzeada pelas longas horas de exposição ao sol.
Os cabelos são lisos e em tons mesclados de castanho, tem um corte relaxado já que
Blade não se preocupa muito em manter uma aparência militar e pouco se importa com
o comprimento do cabelo podendo ficar meses sem cortá-lo e deixando-o crescer até os
ombros.
Olhos verdes com um brilho prateado que enxergam a alma das pessoas, olhos pesados de
quem já viu muitas coisas.
A boca tensa e não muito carnuda rodeada por uma barba quase sempre por fazer ou
comprida, já que essa é tão negligenciada quanto os cabelos lisos, porém apesar da
aparência séria e até mesmo um pouco rude vive exibindo sorrisos de tirar o folego ao
mostrar os dentes impecavelmente brancos, já que nem tudo em sua aparência é
deixado de lado como o corte da barba ou dos cabelos.
Marcando seu belo rosto existem duas cicatrizes, talvez existam mais por baixo da barba,
mas as duas mais notáveis se encontram no olho e na boca. A primeira é a maior, ela
nasce um pouco acima da sobrancelha e atravessa a bochecha até a base do maxilar,
algumas pessoas se perguntam como aquela cicatriz não levou também sua visão daquele
olho. A segunda é relativamente menor, tem início no lábio superior e continua até
atravessar o queixo, ambas são do mesmo lado do rosto.
Mão Dominante: Direita.
Tipo Sanguíneo: O+
Hobby: Passa grande parte do seu tempo em bares jogando sinuca, pôquer e outros
jogos onde se permitam apostas que acabaram por se tornar sua segunda fonte de renda
e com o tempo superaram tanto seu salário no circo que quase fizeram parecer que
atirar facas era seu verdadeiro hobby.
Entretanto se tem algo que realmente aprecia é a sinuca, é de longe seu jogo favorito e
não há necessidade de apostas para que o encontrem em uma mesa se divertindo dessa
forma.
Outra coisa que gosta de fazer é caminhar pelo porto de Amnestrya e sentir o aroma
salgado trazido pela brisa do mar, as vezes ele encontra um lugar para se sentar e deixar
que os pés descansem dentro da água.
Comida Preferida: Adora qualquer coisa que venha da água salgada. Pescado, lagosta, siri, camarão, bacalhau, etc.
Seu prato verdadeiramente preferido é escondidinho de siri, algo que curiosamente ele só comeu uma vez na vida e há muitos anos atrás, talvez por isso seja o seu preferido até hoje, pois todo o resto ele já pôde comer mais do que uma vez e pode até dizer que está enjoado, entretanto escondidinho de siri ele nunca mais comeu e dúvida que irá comer de novo algum dia.
Bebida Preferida: Nunca dispensa uma boa cerveja bebida direta da garrafa.
Frase Preferida: “Quando as pessoas veem o bem elas esperam o bem e eu não quero viver pelas expectativas de ninguém.”
Naturalidade: Pleufan.
Cheiro: Apesar de não fumar ele quase sempre tem cheiro de charuto, talvez por estar
muito em bares onde a fumaça dos charutos e de outros narcóticos está sempre
presente. Também cheira a água salgada por estar quase sempre em território mariano,
seja para comprar peixes para o jantar ou apenas para andar nos caís por diversão.
Afinidade Elemental: Terra.
Personalidade: Alguém que deixou o passado no passado esse é Blade, um sujeito
carismático e brincalhão que mesmo tendo perdido tudo duas vezes na vida ainda
consegue manter o bom humor, embora seu olhar as vezes melancólico não engane
muita gente pois Blade não faz o tipo misterioso, de modo que todos conhecem sua
triste história.
Esse sujeito que costuma levar a vida numa boa não é nada parecido com um modelo
exemplar de agriano, pois Blade é um cara completamente desregrado e sinceramente
sem senso de “certo e errado”, sendo por muitas vezes um trapaceiro e um mentiroso.
Sua personalidade é com certeza mais típica de um mariano, talvez seja pela convivência
com os mesmos, mas ainda que seja dessa maneira ele continua sendo alguém querido
pela maioria das pessoas.
Alguns dizem que é uma pessoa calma, pois é raro vê-lo se envolver em uma briga,
entretanto isso não se dá ao fato de ser calmo e sim ao fato de ser preguiçoso e
relaxado. Não é alguém ambicioso e cheio de objetivos, contanto que possa se sentar e
esticar as pernas sobre uma mesa de bar no fim do dia está de bom tamanho para ele,
mas apesar de tudo é alguém solitário que esconde por baixo de toda essa
despreocupação um passado triste que volta quase toda noite para assombrá-lo.
Mesmo não sendo um sujeito que costuma chorar no travesseiro, não se pode dizer que
tem o coração tão frio a ponto de não sentir nenhum aperto ao olhar para o lado e ver a
outra metade da cama vazia, quando em outras épocas era ocupada pela mais bela ]criatura que Neroryda já viu, pelo menos na opinião de Blade.
Por trás de todo o humor ácido e da fachada brincalhona existe um coração mole, pois
ele é sem dúvida alguma um cara que segue primeiramente seus sentimentos, então se
há algo que não se pode dizer sobre ele em hipótese alguma é que é “frio e calculista”.
Talvez tenha outros defeitos como arrogância, petulância e egoísmo, além de um ego
naturalmente inflamado, mas até que para um malandro das ruas ele não é de todo uma
má pessoa, o que não significa que deixa que outros vejam a bondade em si.
Vestimenta/Equipamentos: Não costuma usar muitas roupas, na verdade anda
basicamente de calças preta e na maior parte do tempo descalço, sendo que seus pés são
tão acostumados a terra que não tem dificuldade com nenhum tipo de terreno, seja
barroso ou pedregoso. Usa um bracelete preto de couro em cada braço.
Carrega consigo suas adagas presas em um cinto na cintura e em tiras presas nas pernas,
uma em cada perna para ser exata. Essas tiras suportam até quatro adagas cada uma, e o
cinto seis adagas.
Quando precisa vestir uma camisa opta por algo pouco formal, como uma camisa regata
preta ou marrom. Se está frio ele calça tênis e coloca um suéter, nada de camisas de
manga cumprida por baixo, só mesmo o suéter.
Armas: Aleych não ganhou o apelido de “Blade” por nada, o jovem é o mestre das adagas e usa diversos tipos de lâminas sendo um especialista em cada um desses tipos. Sendo assim carrega consigo uma grande variedade de adagas de vários tamanhos e tipos de lâminas, mas as suas preferidas são duas adagas gêmeas de lâmina ondulada
---Tipos de adagas ---
--- Favoritas ---
Peculiaridades: Durante sua temporada com os thebanos ele desenvolveu alguns
instintos animai, como pressentir o perigo e normalmente ter uma boa intuição sobre
em quem deve ou não confiar, ainda que mesmo sabendo que pode confiar em alguém
não o faz por completo sendo o sujeito desconfiado que é. Também consegue detectar o
medo nos olhos e na voz das pessoas, podendo quase “farejar” o medo nos outros.
Também tem uma audição muito boa, não tanto quanto a de um animal é claro, mas eu
não aconselharia sussurrar nenhum segredo perto dele mesmo que fosse em um
ambiente de música alta ou com a porta fechada.
Objeto Precioso: As duas adagas de lâmina ondulada que usa foram dadas de presente
por sua esposa logo que ele entrou para o circo, são os objetos mais preciosos que possui
apesar de sua extensa lista de bens valiosos ganhos ou recolhidos durantes suas viagens.
Atributos
Força: 3 - Média
Agilidade: 5 - Altíssima.
Vitalidade: 3 - Média
Inteligência (Capacidade Arcana): 3 - Média
Inteligência (Capacidade Intelectual): 3 - Média
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Carisma: 5/5 Altíssima
Aparência: 4/5 Alta
Percepção: 3/5 Média
Sabedoria: 4/5 Alta
Raciocínio: 3/5 Média
Lábia: 5/5 Altíssima.
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Perícias: É um poderoso rastreador, consegue desvendar pistas e seguir rastros na mata
como ninguém.
Vantagens/Qualidades: Com certeza passar temporadas com os thebanos lhe trouxeram
muitas vantagens, mas a principal delas foi imunidade a venenos, pois os thebanos lhe
ensinou uma arte antiga de prevenção e com isso seu organismo é imune a todos os tipos
de veneno. Também tem uma boa resistência a dor física.
Desvantagens/Defeitos: Apesar de nunca ter contado isso para ninguém ele perdeu 30%
da visão do olho esquerdo depois da feroz luta que travou com um tigre em Albyram,
mas com certeza sua pior desvantagem são seus sentimentos.
Mesmo esforçando-se para ser o tipo de pessoa que não se importa muito com nada nem
com ninguém é completamente fácil torna-lo seu refém se ameaçar alguém de quem
gosta muito, tornando isso sua principal fraqueza, já por esse motivo ele evita criar
fortes laços com quem quer que seja.
Biografia:
Aleych nasceu na respeitada família Cipriano, em Pleufan. Sua mãe era naturalmente
aereana e assim que o jovem completou seis meses de idade eles se mudaram para
Dyffros a capital de Tadren.
Lá o jovem teve uma ótima educação, já que sua família tinha poses, e uma vida
confortável durante cinco anos de sua vida até que perdeu a família em um incêndio e
foi mandado para um orfanato em Ageos até que o estado conseguisse localizar outro
parente que pudesse assumir sua guarda. Dois anos depois ainda não haviam encontrado
alguém que assumisse esse papel na vida do jovem e com sete anos de idade Aleych
planejou e executou sozinho um plano de fuga que o colocou nas ruas de Vosnouya.
Sozinho nas ruas e sem nenhum bem de valor material ele se viu forçado a roubar para
sobreviver, o que não seria problema se não tivesse pegado gosto por essa vida. O que
começou como furtos de comida para manter-se vivo com o tempo passaram a ser roubos
bem elaborados de ouro e joias. Quando foi apanhado já em Baílio mandaram-no para
um reformatório em Belieta, no Estado Base da ramificação In Agris.
Por ter se tornado um malandro cheio de lábio e carisma ele não demorou muito para
cair nas graças dos meninos mais velhos do reformatório, ganhando proteção lá dentro e
conseguindo ficar fora de se meter em confusão. O líder desses rapazes era Tahon, um
jovem de dezessete anos com quase dois metros de altura e o corpo esguio, Tahon tinha
um coração maior do que ele próprio apesar de ser um líder de mão firme, mas não
pôde deixar de acolher Aleych e acabou por se tornar o melhor amigo do pequeno
dentro do reformatório.
O jovem Tahon era nativo de Esutia e lá aprendera a manejar objetos cortantes como
poucos em Neroryda. Esse conhecimento ele passou para Aleych que a essa altura de sua
vida teve o primeiro contato com a arte das adagas que seria tão importante para ele
futuramente.
Quando Aleych completou quinze anos ele deixou o reformatório na companhia de
Tahon, mas logo eles se despediram e cada um seguiu por seu próprio caminho, o de
Aleych foi Hubyr onde se encontrou pela primeira vez com os thebanos. Os nativos de
Nesos também foram aos poucos conquistados pelos truques e artimanhas engenhosas do
jovem e depois de seis meses ele conquistara o respeito dos thebanos.
Permaneceu em Nasos e aprendeu uma série de coisas importantes com os thebanos,
coisas sobre Neroryda, sobre as ramificações, sobre venenos e sobre sobrevivência.
Depoiz de onze meses na tribo eles o tornaram um homem da tribo com um ritual de
aceitação que significava que o jovem era bem-vindo na tribo para retornar quando
quisesse. Mais um mês se passou e Aleych completou dezesseis anos, vendo que já estava
com os thebanos há tempo demais e com medo de acomodar-se ele juntou seus poucos
pertences e voltou a partir, dessa vez foi em direção a Aneshain seguindo uma
recomendação de Tahon.
Ele se instalou em Esutia onde encontrou seu antigo amigo do reformatório e juntos
passaram os dois anos seguintes aprimorando suas habilidades e desenvolvendo novas,
tornando-se dois mestres das lâminas, mas ao final desses dois anos ele sentiu saudades
dos thebanos, a tribo que era o mais perto de uma família que ele chegara a ter desde a
mor.te de seus pais.
Então voltou a Hubyr, mas no caminho até Nasos precisou passar por Albyram onde se
envolveu em uma luta feroz com um tigre. Durante a luta ele ganhou as duas cicatrizes
que carrega no lado esquerdo do rosto e apesar de ter conseguido vencer arduamente o
combate o deixou a beira da mor.te. Quando acordou estava deitado em uma rede no
lugar que conhecia tão bem quanto a sua própria casa, afinal ali era como uma casa.
Estava de volta a tribo dos thebanos. Eles lhes contaram que fora encontrado quase
mor.to caído nos limites de Albyram, o trouxeram para a aldeia e cuidaram de suas
feridas, também o presentearam com um colar tendo como pingente o dente do tigre
que derrotara um gesto simbólico dos thebanos que ele vira algumas vezes durante sua
temporada na tribo. Usar a presa ou a garra do animal que derrotara era um símbolo de
bravura e honra.
Aleych passou mais dois meses com sua “família” e antes de partir eles o presentearam
com um manto que, segundo a crença local, o protegeria de qualquer tipo de magia
mesmo que ele carregasse consigo apenas um pedaço do tecido dentro do bolso da calça.
Agradecido ele aceitou o manto e partiu de volta para o Estado Base da ramificação In
Agris, sendo que não passou nem perto de belieta onde estivera preso por tantos anos,
aliás ele nunca mais em sua vida voltou para aquela cidade.
Dessa vez seu objetivo era visitar a Cidade Agriana, um lugar que sempre teve vontade
de conhecer. Rumou em direção a Cidade Agriana e lá chegando teve um encontro
acidental com Layre, o líder agriano da época, durante uma luta e ao término da mesma
o líder agriano dirigiu-se ao rapaz admirado com sua maestria com as adagas. Layre
convidou o jovem a fazer parte da ramificação dizendo a ele que poderia usar alguém
com tais habilidades, e Aleych aceitou honrado o convite, entretanto Layre decidiu que
ele ainda não estava pronto para fazer as provas de admissão e tornou-se mestre do
rapaz.
Os quatros anos que se seguiram depois desse encontro foram usados por Layre para
preparar Aleych para as provas de admissão.
Na noite anterior as provas de admissão o jovem foi assistir a um espetáculo no circo que
havia acabado de chegar à cidade. Durante o espetáculo ele conheceu Elyra, a
trapezista. Encantado pela jovem ele decidiu abandonar seus planos de entrar para a
ramificação e seguir com ela e com o circo para onde quer que fossem. O jovem estava
convencido de que Layre ficaria furioso ao receber tal notícia, mas para a sua surpresa o
líder mostrou-se sábio e compreensivo e deixou que o rapaz partisse com a amada.
Seguiram para Gylledha onde Aleych passou a fazer parte do espetáculo e ganhou o
nome de “Blade – o mestre da adaga”, também ganhou um par de adagas de presente da
jovem Elyra como se fossem boas-vindas e parabéns por ter conseguido ser aceito no
espetáculo.
Pouco depois do nascimento de Blade, ele e Elyra decidiram abandonar o show e se
estabeleceram em Efryladar, a cidade natal da moça. Lá eles se casaram e Blade arrumou
um emprego no porto, aposentando as adagas temporariamente e vivendo os dois anos
seguintes em paz com a esposa até que um dia ao voltar do trabalho ele encontrou Elyra
mor.ta dentro de sua própria casa. Naquele momento era difícil dizer se sua dor era
maior por ter perdido a esposa e o filho que ela carregava consigo há seis meses, ou por
não saber quem teria sido capaz de tal brutalidade ou o motivo, afinal eles eram pessoas
simples, moravam em um lugar simples e não tinham nada de grande valor a não ser um
ao outro. Não haveria nenhum motivo que explicasse o interesse de um possível ladrão,
porque essa era a única justificativa em que Blade conseguia pensar.
Depois dessa tragédia ele abandonou o emprego e a vida em Efryladar e voltou para a
Cidade Agriana onde dois anos depois reencontrou-se com seu antigo mestre e também
foi quando descobriu que Layre havia sido o mandante do crime que tirou a vida de
Elyra. Indignado ele confrontou Layre para saber de seus motivos e o líder agriano
finalmente revelou toda a sua raiva e mágoa do rapaz por ele ter decidido jogar quatro
anos de treino árduo e um futuro brilhante no lixo para partir com um bando de
palhaços de circo. Blade nunca fora o tipo de pessoa vingativa, mas naquele momento
desejou matar Layre e para não fazer isso voltou a partir.
Vagou por meses por Guahena assolado por lembranças da amada, pois essa era a segunda
vez que perdia tudo em sua vida, família, riquezas, amigos... Pensava em voltar para
Nasos e ficar com os thebanos que sempre o consolavam, mas antes disso encontrou-se
com o circo em Solups e foi convidado pelo dono do circo a voltar a fazer parte do
espetáculo, sem nada a perder ele aceitou a oferta e voltou a ser “Blade – o mestre da
adaga”, mas como sempre isso não durou muito tempo.
Durante um espetáculo na Cidade Agriana ele soube da mor.te de Layre, e apesar de
tudo que o ex-líder havia lhe feito ele sentiu-se triste pela perda de quem um dia fora
seu amigo, mas a tristeza logo deu lugar a alegria de saber que um outro grande amigo
havia ocupado o cargo, dessa vez era Vancer quem liderava os agrianos e tamanha fora a
empolgação de Blade ao descobrir isso que ele resolveu finalmente prestar as provas de
admissão.
Como era de se esperar ele passou nas provas, mas decidiu não abandonar o circo.
Mudou-se então para Amnestrya, a capital de Ivablor. Seu bairro é na verdade um dos
últimos dessa cidade, ficando extremamente próximo ao continente mariano Zegriena.
Na verdade chega a ser próximo o bastante para ir andando até a cidade de Viansola
coisa que ele faz algumas vezes, pois a brisa do mar e as terras marianas em si o fazem
lembrar de Elyra e de dias mais felizes.
Estilo de Combate: Seu estilo principal de combate é o corpo a corpo, sendo muito mais
eficiente a curta distâncias já que adagas podem ser arremessadas, mas não foram feitas
para isso.
Ataques Especiais: Blade gira duas adagas ao seu redor o que pode ser encarado tanto
como um método de defesa onde nenhum inimigo pode se aproximar e quase todo
ataque pode ser bloqueado ou rebatido, quanto como um modo de ataque onde as
adagas causam maior dano em uma quantidade de golpes desferidas com maios
velocidade e destreza.
Música do Personagem:
Possessões Valiosas: Leva consigo a bandana que ganhou dos thebanos quando fora
aceito como homem da tribo, uma bandana branca com o símbolo da tribo thebana
pintado. Ele a leva sempre amarrada ao braço direito.
O colar com o dente do tigre que derrotara e o manto de proteção contra magias,
também presentes dos thebanos.
Um medalhão que ganhou de um dos artistas do circo depois de um desafio de facas, tal
objeto dizem ser abençoado e quem o porta tem grande sorte, ele obviamente o ganhou
a pouco tempo.
Imagem/Arte Conceitual do personagem:
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