sábado, 2 de fevereiro de 2013

Cathelina Bailessa


Nome da Docete: @Acantha

Nome: Cathelina Bailessa

Ramificação: In Aere. Ostenta o símbolo de sua ramificação em uma tatuagem sobre o
 seio direito.

Profissão: Caçadora de recompensas.

Idade: 20 anos.

Altura: 1,67

Peso: 53kg

Aparência: Um longo cabelo esbranquiçado, olhos verde-esmeraldas e pele pálida e 
macia, com poucas marcas. Tem um corpo cheio de curvas que não esconde de maneira 
nenhuma, está sempre esbanjando sensualidade com as poucas roupas. Possui algumas 
poucas cicatrizes de combate, tão escondidas que apenas um olhar crítico pode 
encontrá-las.

Mão Dominante: Direita

Tipo Sanguíneo: O-

Hobby: Coleciona adagas e facas de arremesso exóticas.

Comida Preferida: Camarão no vapor.

Bebida Preferida: Suco de Lunamora. É uma bebida leve e que deve ser consumida gelada, de sabor que mistura o adocicado e o cítrico.

Frase Preferida: “Não espere virtude na morte. Eu vou lhe mostrar como ela é desesperadora.”

Naturalidade: Elmeca.

Cheiro: Possui um aroma adocicado, mas nem por isso enjoativo, de pêssego e baunilha.

Afinidade Elemental: Ar.

Personalidade: Sádica e cruel, é uma mulher perigosa. Esbanja sensualidade para 
ludibriar suas vítimas e não sente remorso em fincar-lhes uma adaga entre as costelas 
quando não vê mais uso para elas. É esperta e ágil, uma combinação extremamente 
mortal para alguém como ela. Não se sente tocada pelos problemas alheios e são poucas 
pessoas que despertam a sua sincera simpatia. É leal apenas à si mesma e não vê sentido 
nenhum nos sentimentos de camaradagem e honra de muitas pessoas. Pode ser 
considerada uma combatente feroz e não verá problema nenhum em abater suas vítimas 
pelas costas.

Vestimenta/Equipamentos: Ela está sempre vestida para o combate – ou para a sedução.
Estão inclusos em sua indumentária uma calça justa de couro negro, um casaco do mesmo
 material que lhe cobre praticamente apenas os braços, luvas de couro e a faixa branca 
que lhe salva da nudez total.

Armas: Uma katana ricamente trabalhada é a sua arma primária. Como arma secundária 
tem duas adagas longas presas nas laterais do cinto e uma dúzia de facas de atirar 
localizadas na parte de trás do cinto.

Peculiaridades: Nos raros momentos em que está pensativa, Cathelina enrosca o dedo 
distraidamente em uma mecha do cabelo esbranquiçado, dando-lhe novamente um ar de 
menina;

Objeto Precioso: A faixa que cobre seus seios. Era parte de seu vestido no dia que 
partiu de Elmeca.

   Atributos
Força: 5 - Altíssima
Agilidade: 5 - Altíssima
Vitalidade: 3 - Média
Inteligência (Capacidade Arcana): 2 - Média-baixa
Inteligência (Capacidade Intelectual): 2 - Média-baixa
------
Carisma: 3 - Médio
Aparência: 5 - Altíssima
Percepção: 4 - Alta
Sabedoria: 2 - Média-baixa
Raciocínio: 3 - Médio
Lábia: 5 - Altíssima
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Perícias: Manipulação;
Crime – Intimidação e Furtividade;
Sobrevivência;
Herborismo – Criação de venenos.

Vantagens/Qualidades: Sentidos especiais – Audição;
Resistente à doenças.

Desvantagens/Defeitos: Inconsequente;
Código de “honra” da derrota – jamais se deixar ser capturada;
Vingativa.

Biografia: Cathelina nem sempre foi essa mulher fria e cruel. Nascida e criada na pacata
 cidade Aereana de Elmeca, a criança sempre recebeu do bom e do melhor. O pai era um 
renomado artesão de estátuas enquanto a mãe era uma conhecida costureira, 
responsável por cozer os mais belos vestidos do estado. Sendo assim, a menininha de seis 
anos sempre fora criada para ser educada e ter classe, sendo instruída na arte da dança e 
do canto, além de aulas de educação à mesa. Por outro lado não havia muitas garotinhas 
da sua idade para brincar, por isso ela tinha que se contentar com os meninos e suas 
lutinhas bobas de espadas de madeira. Foi ali que Cathelina aprendeu seus primeiros e 
inocentes golpes com espadas imaginárias. O tempo passou e a menina tornou-se uma 
moça de quinze anos muito cobiçada, um bom partido para qualquer um que fosse bom o 
bastante para agradar os sogros tão exigentes. Mas a garota acabou por se apaixonar por 
um pirata Mariano de Dasios, Abdil Bennato. É claro que todo o romance fora bem 
escondido, afinal, um relacionamento entre eles não poderia ser muito bem visto. As 
primeiras semanas juntos pareciam um sonho para a moça, o pirata era tudo o que ela 
sempre havia sonhado. Á ele confessou que as aulas de canto e dança eram tediosas e 
que ela via mais emoção nas lutinhas de espadas com seus colegas do que nas regras de 
etiqueta. Abdil ofereceu-se para ensinar-lhe alguns “truques” com adagas e facas de 
arremesso. Cathelina mostrou-se uma aprendiz sedenta por aprender mais e mais 
daquela vida de combate. Estava cogitando seriamente a idéia de fugir com o pirata para 
viver mil e uma aventuras no mar. Foi em uma manhã nebulosa que decidiram fugir 
juntos á bordo do navio do pirata. Mas antes ele queria apresentá-la ao resto da sua 
pequena gangue, para poder ser definitivamente aceita entre o bando. Abdil apenas 
esquecera-se de contar que estava devendo muito dinheiro de jogos para a própria 
gangue. E que Cathelina seria seu pagamento. Mesmo que ela tivesse tentado se 
defender a todo custo, eram três homens contra uma moça delicada. Abdil apenas 
assistia enquanto a jovem era humilhada e violada. Enquanto o primeiro homem lhe 
violava, a garota não parou para sentir auto-piedade ou sequer ficar pensando no por 
que daquilo estar acontecendo. Algo naquele dia despertou dentro de Cathelina. 
Agarrando uma rocha de tamanho considerável, esmagou o crânio de seu agressor com 
uma força que ela não sabia existir. Pegando a adaga do pirata que acabara de matar, 
usou os conhecimentos que Abdil lhe ensinara para lançá-la no outro homem que parecia 
ainda não ter entendido o que acontecia. O terceiro lhe agarrou por trás, mas não foi 
muito sucedido. Cathelina furtou-lhe o alfanje e igualmente despachou-o para o outro 
mundo. Abdil, como o pirata covarde que era, fugiu. Mas a jovem jurou vingança. E nos 
cinco anos que se seguiram, ela viajou por diversas cidades para aprender novas técnicas, 
ganhar dinheiro em cima da cabeça de criminosos procurados e, principalmente, 
encontrar Abdil. Ela prometera que só voltaria para Elmeca e encararia os pais quando o 
pirata estivesse morto. Assassinado pelas suas próprias mãos.

Estilo de Combate: Variado. Geralmente vai usar sua katana para disputas corpo-a-
corpo, mas caso o combate seja muito próximo, passa para as adagas. Se o oponente é 
perigoso, ela usa a katana para ataque em uma das mãos e a adaga na outra para 
defender dos golpes. Para combate à longa distância, usa as facas de arremesso. Se a luta 
chegar a um ponto físico, Cathelina usa os punhos e pés para desferir potentes socos e 
chutes, além de se esquivar com uma graça felina dos golpes inimigos. 

Ataques Especiais: Ataque múltiplo – Utilizando-se de sua incrível agilidade, Cathelina 
desfere vários golpes, visando os pontos vitais do oponente;
Leque de facas – Usando ambas as mãos, Cathelina segura suas facas entre os dedos e as 
lança em um leque mortal na direção do inimigo.

Música do Personagem: 



Possessões Valiosas: A katana decorada e mortal que roubara de uma de suas vítimas – não que ela fosse precisar da arma no limbo.
Uma escama de dragão negro que usa como pingente em seu colar. A fera não era muito grande nem feroz, mas certamente lhe deu trabalho.

Imagem/Arte Conceitual do personagem:
Cathelina em suas vestes de combate.

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