sábado, 2 de fevereiro de 2013

Nevaeh Aysel


Nome da Docete: @Sphencer

Nome: Nevaeh Aysel

Ramificação: In Umbris. Carrega o símbolo, uma seta que aponta para a esquerda, 
tatuada no lado posterior da perna direita.

Profissão: Economista em formação, contudo o mais perto que conseguiu chegar em sua 
área foi trabalhar como assistente pessoal para o ministro de finanças do Estado Umbriano.

Idade: Vinte e três anos com uma idade mental já muito mais avançada. Uns dizem que é 
uma velha aprisionada num corpo jovem, pois não exala frescor e jovialidade e sim 
ponderação e paciência.

Altura: 1,73

Peso: 66kgs

Aparência: Possui cabelos castanho médio, em um tom mais aberto, próximo ao avelã, 
que cai em ondas até a altura do busto, onde começa a ser desfiado, com as pontas 
chegando até a linha da cintura. Os olhos são em um tom esverdeado, com longos e 
fartos cílios. O lábios são carnudos e esbranquiçados, sendo necessário que passe batom 
para que adquiram alguma cor mais atraente aos olhos. A pele é alva, entretanto não 
extremamente clara, apresentando um suave tom de oliva ao fundo.
As curvas de seu corpo são delicadas, apresenta a cintura bem demarcada, entretanto 
tanto busto, quanto quadril não são atingem proporções que chamem grande atenção. O 
porte é atlético e os músculos das coxas, bíceps e abdome são proeminentes. Por mais 
que não goste da luta em campo, aprecia exercitar-se para manter o bem estar do 
corpo, ato que faz parte de sua rotina e mantém os músculos tonificados.

Mão Dominante: Esquerda

Tipo Sanguíneo: A+

Hobby: Não possui algo específico que goste de fazer nas horas vagas. É bastante 
devotada ao seu trabalho, tirando isso não há algo a que dedique grande atenção. 
Dedicar algumas horas à leitura tranquila no conforto de sua casa lhe da algum prazer e 
talvez se encaixe como um hobby, embora a mesma não o considere.

Comida Preferida: Torta integral de legumes e cogumelos.

Bebida Preferida: Conhaque

Frase Preferida: "A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade 
indomável."

Naturalidade: Nascida em Rasur, na província de Dazenth. Entretanto, devido a 
aparição um tanto recente do dragão Tanpor naquela região, tendo poucos anos de vida 
a jovem Nevaeh foi levada por seus pais até a Cidade Umbriana, onde fixaram residência 
e a jovem passou a viver até os dias atuais.

Cheiro: O odor natural de sua pele tem um fundo frutado e um leve toque floral, é um 
aroma pouco adocicado e na verdade um tanto ácido. É bem suave, sendo pouco 
marcante a quem sente.

Afinidade Elemental: Fogo 

Personalidade: Reservada é a palavra que melhor define Nevaeh, acima de todas as 
outras existentes, esta é a que se encaixa perfeitamente no perfil da jovem. Séria e 
centrada no trabalho, para muitos é a chamada workaholic, entretanto acha um absurdo 
quando é chamada assim, ainda que de brincadeira. Não apenas na esfera profissional, é 
uma pessoa focada e que, uma vez que estabelece metas, as mesmas tem de ser 
cumpridas e ela não descansa até fazê-lo.
Busca sempre levar as situações com diplomacia, utilizando-se de argumentos
 convincentes, e os tem na maioria das vezes na ponta da língua graças ao fato de ser 
dotada de um raciocínio ágil e bastante estimulado, para convencer a outras pessoas de 
que está certa, mas sempre com cordialidade e nunca utilizando de um tom agressivo, o 
que acaba cativando o interlocutor.
Astuta como uma raposa, está sempre a analisar as situações que ocorrem a sua volta, 
estando atenta aos detalhes e pronta para persuadir, ou mesmo ludibriar alguém caso se 
faça necessário ou lhe traga algum benefício direta ou indiretamente.
Discreta, busca agir na surdina, preferindo passar despercebida, entretanto não possui 
problemas quando a atenção é voltada para si, apresentando boa desenvoltura e 
eloquência ao falar. Timidez não é uma de suas características, porém vontade de 
manter uma vida social ativa também não. 
Não é alguém de muitas palavras, preferindo o silêncio à uma conversa sem sentido. 
Alguns de seus atos podem ser considerados rudes, entretanto é apenas sua maneira 
ríspida e distante de ser, não que ela o faça propositalmente.
Particularmente não é grande fã dos campos de batalha, preferindo sempre o lado mais 
cômodo, como força pensante, usando o cérebro, porém longe das frentes de batalha. 
Entretanto, quando se faz necessário, entra na luta com vigor, mesmo que suas 
habilidades no combate corpo a corpo não se façam tão presentes. É uma péssima 
perdedora, rogará mil pragas em quem a derrotar, contudo, como Umbriana que segue a 
risca as regras, jamais atacaria alguém pelas costas ou que estivesse caído no chão, nem 
que este alguém, outrora, a tivesse derrotado em campo.
Todavia, piedade gratuíta também não é um atributo que se faz presente em si. Não vê 
problema em ajudar companheiros de ramificação que estejam caídos em campo, ou 
precisando de auxílio, desde que isso não a prejudique.  A partir do momento em que 
ela percebe que a missão é perigosa demais, não exita duas vezes em abandonar o 
mesmo para poupar sua própria vida. Não faz o gênero heroína.

Vestimenta/Equipamentos: Durante o dia a dia não surpreenda-se ao vê-la 
perambulando por aí com uma saia até o joelho, terninho e um peep-toe nos pés, tudo 
em um tom cinza, ou caqui, muito sem graça, entretanto para a batalha adota um estilo 
completamente diferente do usual.
Um short curto que lhe oferece mobilidade, bem como uma blusa de linho, que se 
assemelha um pouco a uma túnica, ultrapassando em comprimento, a altura do shorts. 
Nos pés calça uma bota de couro, com cano mediano que lhe protege as canelas e sem 
salto, que lhe dá algum conforto para enfrentar longas caminhadas. Na perna esquerda 
mantem atada uma tira de couro, onde permanece preso um punhal, coberto pela blusa.
 Nas costas carrega uma pequena bolsa, feita de pele de Kavos, cujos pelos negros ainda 
brilham. Dentro desta possui alguns artefatos mágicos, balas de café e um cantil sempre 
abastecido com água, caso seja necessário fazer uma viagem. 

Armas: Prefere o uso da magia e o combate no qual não se faça necessário enfrentar 
diretamente o seu oponente, buscando estratagemas e armadilhas para findar a batalha 
antes do combate tornar-se físico. Utiliza em cada pulso um bracelete, a fim de 
canalizar energia mágica para lançar encantamentos, contudo quando corpo-a-corpo é 
inevitável faz uso de um punhal de prata, cuja lâmina é curta e alongada, com ponta 
sempre afiada. O cabo é adornado com desenhos sobre a história de Neroryda, mas não 
apenas como decoração, como também para melhor aderência nas mãos da jovem. 

Peculiaridades: Possui alguns hábitos um tanto irritantes, outros passam despercebidos, 
apenas manias rotineiras que ninguém se dá ao trabalho de reparar. 
Sempre que se vê preocupada com alguma coisa começa a mordiscar o lado interior de 
sua bochecha, beliscando o local.
Possui necessidade de cafeína em seu sistema, seja através de café propriamente dito ou
 balas, mas precisa ser constante durante o dia, tanto que carrega sempre alguns drops 
consigo. Tão focada no que acontece a sua volta que as vezes acaba por dar palpite em 
conversas alheias, esquecendo-se de não estar incluída nas mesmas, o que a torna um 
pouco irritante aos olhos de algumas pessoas quando o faz. Possui uma mancha de 
nascença na base da coluna vertebral, disforme, mas que se assemelha, muito
vagamente, a um par de asas. 
Tem também, uma cicatriz vertical, na lateral da barriga, feita pela garra de um dragão
 durante um combate.

Objeto Precioso: Uma pequena chave banhada a cobre com alguns adornos em forma de 
espiral e um pequeno rubi bem lapidado ao centro. Tal chave ela carrega sempre 
consigo, pendurada no pescoço por um simples cordão. O objeto lhe foi deixado por sua 
mãe e abre um pequeno cofre em Gatrod, entretanto Nevaeh ainda não teve coragem 
de ir conferir o que se encontra naquele local.



     Atributos
Força: 2 - Média-baixa
Agilidade: 3 - Média
Vitalidade: 4 - Alta
Inteligência (Capacidade Arcana): 4 - Alta
Inteligência (Capacidade Intelectual):  4 - Alta
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Carisma: 3 - Média
Aparência: 3 - Média
Percepção: 4 - Alta
Sabedoria: 2 - Média-Baixa
Raciocínio: 5 - Altíssima
Lábia: 4 - Alta
------

Perícias:
- Resistecia a longas caminhadas. 
- Feitiços elementais (elemento fogo)
- Sobrevivência

Vantagens/Qualidades: 
- Muito determinada, não se abala mediante aos obstáculos que surgem
- Focada
- Possui rápida coagulação
- Mira precisa

Desvantagens/Defeitos:
- Confiante em demasia nas próprias habilidades
- Arrogante
- Impulsiva
- Possui um medo irracional de lugares escuros
- É tenaz 

Biografia: Nevaeh nasceu em Rasur, entretanto não possui nenhuma recordação daquele 
local. Os pais mudaram-se para a Cidade Umbriana com ela ainda muito jovem, devido ao 
fato de uma aparição do dragão Tanpor ter aterrorizado aquela região poucos anos 
antes.
Com a família estabelecida na Cidade Umbriana, o pai conseguiu um emprego no 
ministério Umbriano, durante o governo de Gotham Sorfyldor. Idolatrava seu 
governante, e Nevaeh cresceu presando as regras e normas Umbrianas. Descumpri-las era 
uma afronta a honra. Sua família nutria uma aversão aos Marianos, que eram, até então, 
governados por Rifle, um homem sem escrúpulos e a menor honra. Era assim pintado 
para ela pelo pai. Durante o estopim da rixa entre Gotham e Rifle, que ocasionou na 
prisão do líder Mariano o homem servia ao líder de Estado Umbriano. Após tal incidente 
o pai da jovem contava de peito cheio e com sorriso estampado no rosto, a quem 
quisesse ouvir, que: "Servia ao homem que havia colocado lei naqueles Marianos 
arruaceiros", mas tal ato impensado gerava descontentamento e por que não dizer raiva 
em alguns dos que ouviam, pois um homem do ministério não circulava apenas por 
províncias Umbrianas, mas sim de todas as ramificações. Acabou por ser morto em um 
atentado, que foi rapidamente abafado por Gotham, que não queria outro escândalo 
enquanto estivesse no poder.
A pequena ficou inconsolável, bem como sua mãe, esta parecia definhar a cada dia 
devido a morte do marido. Passaram-se seis meses e veio a falecer. Nevaeh tinha apenas 
12 anos e havia enterrado seu pai e sua mãe. Em seu leito de morte, a mãe lhe entregou 
uma chave, miúda, porém muito bem adornada, juntamente com a revelação do cofre 
que ela abria, e onde o mesmo se encontrava, porém não revelou o que este continha, 
deixando este mistério para que a garota resolvesse quando estivesse pronta.
Cresceu sob a custódia de um tio distante, que veio para a capital apenas para cuidar da 
sobrinha, e visando é claro, as posses muito bem guardadas da família. Não teve o que 
reclamar da criação que o tio lhe deu. Ele esbaudava-se com um dinheiro que não lhe 
pertencia, e isso a enfurecia. Vê-lo torrando uma herança que era dela por direito. Em 
contrapartida deu a jovem a melhor instrução que o mesmo [dinheiro] podia oferecer, 
porém ela queria mais do que apenas boa educação, pompa e riqueza, queria aventurar-
se, explorar aquelas terras até então, para ela, desconhecidas.
Ao completar 16 anos saiu em jornada por Neroryda, explorar algumas províncias 
desconhecidas. Era Umbriana, entratanto queria conhecer outros lugares, outras terras 
de outros povos e assim iniciou-se sua jornada.
A primeira parada foi em Tygrihos, que fica próxima de onde vivia. Passou um curto 
período de tempo entre as montanhas daquele local, entretanto o pouco tempo que 
ficou foi o suficiente para conhecer algumas das criaturas hostís daquela região.
Seguiu para Baiahara, o primeiro dos territórios Marianos que iria conhecer. Foi para lá 
sem saber o que esperar, entretanto o local possuía certa magia em sua atmosfera, fato 
que retirou, a princípio, a péssima impressão que tinha a respeito dos In Mari. 
Seguiu para o norte, rumo a Gyfos, a extensão das terras a encantou, e sua estadia em 
tal cidade foi tranquila. Ela aprendeu, ao menos um pouco, sobre as ervas medicinais, 
muito abundantes naquela região, entretanto um conhecimento meramente superficial, 
visto que ela não buscou se aprofundar.
Passou rapidamente pela Cidade Agriana, maravilhando-se com sua imponência, logo 
seguiu viagem em direção a Yerous e Albyram, onde conviveu poucas semanas com os 
Lereci e com os povos da tribo de Meeskol, pôde observar o comportamento dos 
mesmos, entretanto hospitalidade não era exatamente o forte daquele povo, contudo 
observou boas técnicas, de ambas as tribos, que lhe auxiliariam em sua sobrevivência.
Rumando para oeste, passou por Dethar. Lá não havia muito o que absorver, a não ser a 
atmosfera triste que pairava pelo local. Alguns poucos dias ficou, apenas para ouvir as 
histórias pesarosas daquela gente.
A próxima parada foi em Pleufan, e coincidiu com o fato de estar em plena primavera. 
Lá aproveitou o florecer das plantas e o aroma adocicado sempre no ar.
Seguiu para Dyffros e se encantou com toda a atmosfera do local e postura que seus 
habitantes adotam. Sobretudo com a importância histórica que a cidade tem para 
Neroryda.
Seguiu para sudoeste, em direção a Rodiro, local onde mais tempo permaneceu, em toda 
sua jornada. Lá treinou contra muitos dos animais listados por Rodor Messhel, 
melhorando assim sua habilidade de luta corporal.
Novamente em terras Umbrianas, passou por Folkos, contudo a cidade não se diferia 
muito de outras da ramificação. Com muito a ostentar e pessoas arrogantes por toda 
parte. O único fator que a diferia das demais é que se situava em uma região 
montanhosa, e acima de tudo, próximo a Mirthat, onde se situava a universidade de 
Exion'Infyra, o que atiçou a curiosidade de Nevaeh, entretanto ela conhecia os perigos 
que guardavam aquela região, e seguiu na direção oposta, por mais que não desejasse 
fazê-lo.
E Nopos estava apenas de passagem e não teria nada para contar daquele local, não fosse 
o incidente com um dragão do lago daquela região que lhe rendeu um talho na barriga.
Dois anos se passaram em meio a estas viagens, e agora com 18 anos a jovem voltava para 
a Cidade Umbriana para assumir a herança de sua família. Muito mais experiente e com 
lembranças e vivências na bagagem, Nevaeh decidiu por seguir os caminhos do pai, 
buscando uma vaga no ministério. Usando da boa relação que o pai mantinha com 
Gotham ela começou. De início apenas como auxiliar, entretanto com o passar dos anos 
foi mostrando seu empenho em serviço, hoje em dia é assistente pessoal do Ministro de 
finanças, o que lhe trouxe grandes alegrias, por ser relacionado a sua formação, ainda 
que não tenha realizado o desejo de ocupar o cargo de ministro que, outrora, 
pertenceu a seu pai.
Possuía 21 anos completos, toda aquela bagagem de aventuras na memória, entretanto 
sua vida no momento não passava de um marasmo, uma rotina massacrante.
Tomou conhecimento dos testes para a guarda de Neroryda. Os quais já havia ouvido 
falar, claro, mas nunca haviam despertado nela tamanho interesse como naquele 
momento de sua vida, era como se ela tivesse necessidade de fazer parte daquilo, 
vivenciar as experiencias que tais feitos lhe proporcionariam.
Alistou-se no mesmo ano. Passou nas provas teóricas sem extremas dificuldades, contudo 
nos testes corporais não teve a mesma sorte, sem êxito em atingir a sua meta.
Nessa epoca ainda, assistiu a morte de Gotham e assenção de Eldawar. Pesarosa por 
aquele a quem seu pai tanto idolatrava, pestanejou por algum tempo, entretanto logo 
colocou-se em uma rotina árdua de treinamento.
Furiosa, porém sem se deixar abater por ter falhado, intensificou os exercícios que 
praticava diariamente, levando-os ao nível de treino de fato. Todo dia ao chegar do 
trabalho passava de duas a três horas centrada em seu desenvolvimento físico, fato que
 culminou no sucesso em sua admissão no ano seguinte.

Estilo de Combate: Possui uma postura mais reservada e pouco ofensiva, a princípio. 
Busca estudar o adversário antes de fazer qualquer movimento, analisando-o 
cuidadosamente, o que a torna um tanto exitante ao agir. Passado esse primeiro 
instante de reconhecimento do oponente, Nevaeh toma mais liberdade no combate, 
lançando um encantamento após o outro, buscando atingir os pontos que julgou fracos.
Quando necessário o combate corpo-a-corpo, mantém a postura ofensiva, buscando não 
baixar a guarda, embora este tipo de combate não seja sua especialidade.

Ataques Especiais:
Ignis Anguis: Cria uma serpente constituída unicamente de fogo, que segue diretamente 
na direção do alvo que a jovem mantem o olhar fixado (se por alguma razão a mesma 
perder o foco no objeto o feitiço não funciona). Quando acerta o alvo, a besta o 
consome em um calor descomunal, queimando carne e ossos em questão de segundos. 
Ignis Murus: Levanta uma parede de fogo que lhe protege de todo tipo de ataque que 
venha em sua direção. Bastante eficaz, mas consome grande quantidade de energia, 
sendo assim é usada apenas em último caso, quando Nevaeh se vê encurralada com vários 
ataques chegando à si.

Música do Personagem: 


Possessões Valiosas: Uma escama de um dos dragões aquáticos do lago em Nopos. Em 
uma de suas viagens Nevaeh havia aproximado-se do local para reabastecer seu cantil e 
refrescar-se. Era ainda muito jovem e desconhecia as histórias sobre os dragões que 
viviam naquele local, em um momento de completa distração, enquanto se levantava e 
voltava à margem foi surpreendida pela criatura de corpo esguio e alongado que lhe fez 
um talho na lateral da barriga. O choque pelo golpe foi maior ao ver a água tingida pelo 
vermelho de seu próprio sangue. Ainda meio afetada, arrastou-se os poucos metros que 
faltavam até a margem para poder encarar a fera. Sacou o punhal que estava atado a 
coxa e investiu contra o mesmo. Deu-se início a batalha. A fera tinha porte mediano, 
até mesmo para os dragões daquele lago, entretanto era muito hábil em combate. A 
jovem sofreu várias escoriações superficiais, e algumas mais profundas, entretanto 
nenhuma tão penetrante quanto o primeiro ataque, que a fazia perder sangue 
constantemente. Após várias investidas conseguiu atravessar com o punhal por todo o 
peitoral do dragão, arrancando um urro de dor do mesmo, bem como algumas escamas 
ensanguentadas que foram arremessadas por terra. A criatura cambaleou e por fim caiu 
novamente na água, retornando às profundesas. Nevaeh não acredita tê-lo matado, mas 
dá graças por ter saído do combate com vida. Arrastou-se até onde se encontrava sua 
bolsa e no caminho encontrou uma das escamas, que pegou para si. Guarda o objeto até 
hoje, como lembrança de que precisa ter atenção em locais desconhecidos.

Imagem/Arte Conceitual do personagem: 

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